(texte français plus bas, texto português traduzido do francês)
É com um certo atraso que eu reporto a vocês aqui algumas fotos do último show ao qual eu pude assistir no Brasil, no Teatro Rival, no Centro do Rio de Janeiro. Ele reuniu, na data de 9 de junho, Elza Soares e Alex Ribeiro em « No divã com a Diva ».
Esse espetáculo funcionou como um duplo golpe de mestre...
Ao lado desse monumento do samba que é Elza Soares, foi a oportunidade de apresentar ao público Alex Ribeiro, filho do grande cantor e sambista Roberto Ribeiro (1940-1996). Ensejados pela mesma ocasião, relembraram o álbum « Suor, sangue e raça » (1972), que Elza gravou com esse mesmo Roberto Ribeiro –então debutante na música, depois de uma carreira no futebol profissional.
De volta a Bruxelas, por esses últimos dias, eu me debrucei sobre meus arquivos a fim de desencavar esse excelente disco, que me faz recordar o excelente intérprete cheio de swing e de classe que foi Roberto Ribeiro.
Esse espetáculo funcionou como um duplo golpe de mestre...
Ao lado desse monumento do samba que é Elza Soares, foi a oportunidade de apresentar ao público Alex Ribeiro, filho do grande cantor e sambista Roberto Ribeiro (1940-1996). Ensejados pela mesma ocasião, relembraram o álbum « Suor, sangue e raça » (1972), que Elza gravou com esse mesmo Roberto Ribeiro –então debutante na música, depois de uma carreira no futebol profissional.
De volta a Bruxelas, por esses últimos dias, eu me debrucei sobre meus arquivos a fim de desencavar esse excelente disco, que me faz recordar o excelente intérprete cheio de swing e de classe que foi Roberto Ribeiro.

Apesar de tudo, meu prazer mesmo foi o de reencontrar uma Elza Soares em boa forma vocal, sem grande exagero. Já Alex Ribeiro, por sua vez, não possui certamente o carisma de seu pai, mas cumpre seu papel razoavelmente, auxiliado fortemente por um grupo de dex músicos de primeira linha.
Pelo meio da apresentação, surge como convidado o imponente funk rapper BNegão (ex-Planet Hemp), que energizou um pouco o ambiente, no qual Elza se sentia bem mais à vontade do que Alex, esse não muito inserido ali em seu universo.
A diva se entrega ao backing de (Funk) Até o caroço, antes de dar tudo visceralmente em A Carne (Seu Jorge / Marcelo Yuca / Ulisses Cappelletti), um clássico de seu repertório.
E como bis, é o público inteiro que se levanta para entoar Líder dos templários e Todo menino é um rei (essa última, hit de Roberto Ribeiro), em homenagem a São Jorge.
E como bis, é o público inteiro que se levanta para entoar Líder dos templários e Todo menino é um rei (essa última, hit de Roberto Ribeiro), em homenagem a São Jorge.
Para os curiosos, eu apresentarei o álbum « Suor, sangue e raça » na próxima transmissão do programa Tropicália, a de número 57... Para bom entendedor, e curtidor...
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