
(texte français plus bas…texto português traduzido do francês)
Eu imagino que Antonio Villeroy deve estar cansado de ler no início de cada artigo que lhe diz respeito que ele é, antes de tudo, conhecido por estar presente na base dos momentos mais signifigativos da carreira de Ana Carolina… E no entanto é um fato ! Na sua lista de honra figuram Garganta, Tô saindo, Ela é bamba, Uma louca tempestade, bem como ainda muitos outros títulos. Sem esquecer que seu nome aparece também nos créditos de canções interpretadas por Ivan Lins, Maria Bethânia, Paula Lima, Moska, ou Eliana Printes.
Mas esse nativo do estado do Rio Grande do Sul contabiliza vários discos em seus ativos que se estendem ao longo de uma carreira solo que começou em 1991. A título de lembrete, a de Ana Carolina estourou em 1999.
Mas esse nativo do estado do Rio Grande do Sul contabiliza vários discos em seus ativos que se estendem ao longo de uma carreira solo que começou em 1991. A título de lembrete, a de Ana Carolina estourou em 1999.

Vários títulos estão inclusive prontos para invadir as rádios do país. Dentre eles, Recomeço, uma magnífica bossa pungente cantada em duo com Maria Gadú, que é um sucesso anunciado (ou eu quero me ver enforcado !)
A Flor que te dei (duo com Teresa Cristina), Ouro, e Quem eu quero bem, são outras belas faixas que fazem parte do repertório quase sem falhas desse álbum, e que se personaliza ainda mais com Odisséia e El Guión : dois títulos que o reaproximam de outros grandes nomes gaúchos que propagaram esse pop contemplativo com nuances de milonga e tango. Nos faz pensar naturalmente em Vitor Ramil, com quem Antonio possui uma certa similaridade vocal. Villeroy se revela um intérprete muito digno, talvez um tanto linear demais, porém suficientemente afinado e sensível na medida para sua música, que é feita de doçura e de elegância.
Aucun commentaire:
Enregistrer un commentaire